WARNING:
JavaScript is turned OFF. None of the links on this concept map will
work until it is reactivated.
If you need help turning JavaScript On, click here.
Esse mapa conceitual, produzido no IHMC CmapTools, tem a informação relacionada a: MAPA PROFESSOR PESQUISADOR CURADOR ARTES VISUAIS, RELAÇÃO DESCONSTRUTIVA "O vento" Sergio De Loof - 2009, PROJETO EDUCATIVO ESCUTA E DIÁLOGO, óleo sobre tela 42 x 30 cm "Pintura" 1989 Iberê Camargo, O Instituto Inhotim, em parceria com o poder público e a iniciativa privada, desenvolve programas destinados a estudantes e professores da rede de ensino visando à ampliação do acesso, à formação de público, ao uso da arte como leitura da contemporaneidade e à difusão de iniciativas e projetos avançados na área ambiental. Fonte: http://www.inhotim.org.br/index.php/p/v/154 AÇÕES Sala Verde Inhotim Parceria com o Ministério do Meio Ambiente, espaço que conta com um acervo multimídia relacionados ao tema socioambiental., INSTITUIÇÕES MUSEOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO A Pinacoteca do Estado é um museu de artes visuais, com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade, pertencente à Secretaria de Estado da Cultura. Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, é o museu de arte mais antigo da cidade. Está instalada no antigo edifício do Liceu de Artes e Ofícios, projetado no final do século XIX pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, que sofreu uma ampla reforma com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, no final da década de 1990., PROJETO : ESPERANÇAS DO POVO BRASILEIRO Exposição das representações das obras para apreciação dos alunos. Preparação dos visitantes através de uma conversação sobre os aspectos fundamentais a serem observados: a diversidade de artistas, os temas presentes nas obras, as técnicas utilizadas, o ano da obra, características marcantes. Através de questionamentos e discussões, a proposta é possibilitar a percepção da arte como tradução da realidade histórica do povo, da sociedade, retratando a vida, o cotidiano em diferentes épocas, através da sensibilidade e visão de vários artistas. Obras selecionadas, http://www.inhotim.org.br/index.php /arte/exposicao/obraTemp/380/3 Seção Diagonal, 2008 Marcius Galan Foto Pedro Motta, Fonte: 1.bp.blogspot.com/.../s320/Mira+Schendel.jpg BIOGRAFIA Mira Schendel, nasceu em Zurique em 1919, mudou-se com a família para a Itália ainda criança e, no final da II Guerra Mundial, veio para o Brasil. Aqui, começou a trabalhar com cerâmica e pinturas, e, posteriormente, passou a criar obras em papel com técnicas inventadas por conta própria. Também na década de 1960, produziu desenhos por monotipia em papel-arroz. A artista faleceu em 1988, sendo homenageada com uma sala especial na 22ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1994. FONTE:, INSTITUIÇÕES MUSEOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO MASP Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, inaugurado em outubro de 1947 por Assis Chateaubriand, é uma das mais importantes instituições culturais brasileiras., ???? 29ª BIENAL DE SÃO PAULO “Há sempre um copo de mar para um homem navegar" A ideia de afirmar que a dimensão utópica da arte está contida nela mesma, e não no que está fora ou além dela. É nesse “copo de mar” – ou nesse infinito próximo que os artistas teimam em produzir – que, de fato, está a potência de seguir adiante, a despeito de tudo o mais; a potência de seguir adiante,, O artista realizou uma pesquisa em três comunidades de Porto Alegre: no centro, Morro da Cruz e Lami, apontando as principais necessidades materiais e coletivas das mesmas. Propõe então, que os participantes representem, através da construção em madeira, do desejo mencionado. As obras estão expostas na 7ª Bienal do Mercosul, onde podem ser adquiridas pelos interessados, seguindo o requisito: poderá levar a escultura escolhida mediante a troca pelo objeto real que ela representa que, posteriormente, será entregue às pessoas que realizaram a obra. A ideia de construção, ampliação da obra "Operários" de Tarsila do Amaral, identifica-se na expressão social da proposta do artista Nicholas Floc'h, indo além da obra em si, partindo para a ação concreta, propondo também reflexões acerca dos valores atribuídos pela sociedade, interagindo com as comunidades participantes, com o público da Bienal e com os interessados na aquisição das obras. Depoimentos "É uma maneira de mudar avida destas pessoas que desejamos instrumentos e que desejam as obras." - Yugo (10 anos), O Instituto Inhotim, em parceria com o poder público e a iniciativa privada, desenvolve programas destinados a estudantes e professores da rede de ensino visando à ampliação do acesso, à formação de público, ao uso da arte como leitura da contemporaneidade e à difusão de iniciativas e projetos avançados na área ambiental. Fonte: http://www.inhotim.org.br/index.php/p/v/154 AÇÕES Parcerias com outras instituições e órgãos públicos e privados o desenvolvimento de mecanismos de pesquisa, cooperação e troca de informações, Histórico O MARGS é considerado o principal museu de arte do Estado e um dos mais importantes do país, reunindo em seu Acervo quase três mil obras de artistas locais, nacionais e internacionais, tendo sediado mais de mil exposições ao longo de sua cinqüentenária trajetória. Criada em 1954 (decreto n° 5065) e organizada pelo artista e professor paulista Ado Malagoli, o MARGS é uma Instituição da Secretaria de Estado da Cultura que surgiu logo após a implantação de projetos semelhantes de envergadura nacional, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP, 1947) e os Museus de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP, 1948) e Rio de Janeiro (MAM-RJ, 1952). Já em Porto Alegre, o período foi marcado pela influência do Instituto de Belas Artes e pelos grupos Clube de Gravura e Associação Francisco Lisboa. A fundação do MARGS, portanto, remonta a um período de vivacidade e compromisso com a formação cultural básica da comunidade, para a qual é necessário constituir e conservar um Acervo, além de atender as demandas de um público diverso. Por tratar-se de um Museu de Arte, a Instituição possui ainda a tarefa de estar permanentemente atenta às novas manifestações e produções artísticas. Talvez em função disso um museu de artes plásticas não deva ser entendido como um local estático, mas sim um espaço de expressão cultural, ao mesmo tempo em que é reserva técnica dos tesouros da sociedade. Em suma, o MARGS situa-se entre o tradicional e o dinâmico, e pretende continuar assim. Além de ser fonte de inspiração para cumprir com a função de museu, almeja também propiciar contatos, seja por meio dos documentos do imaginário humano, ou de uma prática social transformadora. Mais do quemôuseion - templo dedicado às Musas da mitologia grega que inspiravam as artes - o MARGS quer ser uma casa de inspiração para os indivíduos que o freqüentam, um espaço de portas abertas para as relações humanas, com seu patrimônio estendido entre o presente, o passado e o futuro. Cézar Prestes - Diretor do MARGS http://www.margs.rs.gov.br/inst_historico.php, Mira Schendel, nasceu em Zurique em 1919, mudou-se com a família para a Itália ainda criança e, no final da II Guerra Mundial, veio para o Brasil. Aqui, começou a trabalhar com cerâmica e pinturas, e, posteriormente, passou a criar obras em papel com técnicas inventadas por conta própria. Também na década de 1960, produziu desenhos por monotipia em papel-arroz. A artista faleceu em 1988, sendo homenageada com uma sala especial na 22ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1994. FONTE: OBRAS MIRA SCHENDEL Sem título 1965, Paradigma acadêmico ???? Moça com Livro, s/d Óleo sobre tela, 50 x 61 cm José Ferraz de Almeida Júnior, PROJETO: IBERÊ CAMARGO Apresentação da representação das obras selecionadas de Iberê Camargo. Durante a visitação, os alunos são questionados sobre as características marcantes das obras observadas, destacando o que há em comum entre elas, no que diferem, características das personagens, técnicas utilizadas... A curadora traz informações sobre o estilo do artista Iberê Camargo, destacando a presença dos elementos marcantes em suas obras, como os carretéis, ciclistas e idiotas. Ressalta também a preocupação de Iberê com a utilização de tintas que tornassem suas obras muito duráveis, perpetuando-as. O artista manuseava a tinta, sobrepondo grossas camadas em alto relevo. Após a exposição e debate sobre as obras e vida de Iberê, os alunos participarão de uma visita mediada à Fundação Iberê Camargo, onde poderão conhecer o acervo das obras do artista. Obras selecionadas, A obra Experiência Nº3 – O NEW LOOK A experiência Nº 3 foi precedida por longas reflexões envolvendo as preocupações de Flávio como arquiteto e urbanista, com o habitat do homem: sua cidade, sua casa e finalizando: suas vestes. A década de 50 já conhecia surtos de rebeldia em relação aos rígidos padrões ditados pela moda, principalmente do homem, no século 20. O movimento beatnik, os jovens rebeldes sem causa, de James Dean, Elvis Presley e os existencialistas franceses. Mas, no cotidiano formal a rigidez da moda persistia. Flávio rebelou-se contra a ditadura dos costumes que obrigava o homem nos trópicos vestir-se como se fosse enfrentar neve ou baixas temperaturas. Durante meses publicou no jornal “Diário de São Paulo”uma série de 39 artigos, fartamente ilustrados, tratando da história e evolução da moda sob o título “A moda novo homem” que ele pretendia publicar com o nome de “A dialética da moda”. Flávio distinguia na história da humanidade uma sucessão de épocas de apogeu e épocas de crise e depressão. Para cada tipo de época corresponderiam determinados padrões específicos. Às épocas de apogeu corresponderiam manifestações curvilíneas com cores vivas e alegres, com curvas impregnadas de sensualidade, fecundantes. Para as épocas de luto e crise corresponderia um padrão de formas de retas paralelas, de cores sóbrias e monocromáticas, antifecundantes. Estes padrões são encontrados na história e envolviam a arquitetura, a escultura, a pintura e naturalmente,a moda. Culminando com esta série de artigos, Flávio idealizou um novo traje, próprio para o homem dos trópicos, o habitante da “cidade do homem nu”, o homem despido de preconceitos e tabus. Mais leve, mais “ventilado” e, portanto, mais higiênico e saudável. E para mostrar sua viabilidade e suas qualidades idealizou um desfile, pelas ruas de São Paulo, com o novo traje que chamou de New Look. Para esta experiência, Flávio elaborou, com a ajuda de Maria Ferrara, figurinista do Balé IV Centenário, um conjunto formado por uma saia plissada acima dos joelhos, blusão (top), meia arrastão (emprestada pela atriz Maria Della Costa) e sandália de couro cru, além de um chapéu esvoaçante. Inicialmente tinham armações de arame para que o tecido não entrasse em contato com a pele. Este sistema não deu certo e foi retirado do modelo final. Para garantir a ventilação e evaporação do suor, foram feitos cortes especiais, principalmente debaixo dos braços. Além disso, usou também um tecido especial, recém lançado nos EUA e especialmente importado para a confecção do traje. Nos longos meses de planejamento, Flávio deu inúmeras entrevistas quando exaustivamente explicava as razões do lançamento do traje. A idéia inicial seria a de formar uma grande passeata com inúmeros integrantes vestindo o novo traje. Muitos amigos e personalidades já tinham se comprometido: Assis Chateaubriand, Clovis Graciano, Eleazar de Carvalho, Túlio de Lemos, Joaquim Pinto Nazário, entre outros. O cortejo seria “aberto por dois vagabundos de rua, com suas roupas em trapos...” Flávio além de apregoar os benefícios para o conforto, a higiene e a saúde dos homens que o novo traje traria, lembrava também que ele deveria ser multicolorido, libertando o homem do monocromatismo austero do terno e gravata e arrematava com um argumento irresistível: era muito mais barato e, portanto mais acessível. “... a vetusta estandartização cromática do vestuário do homem contemporâneo, vem de uma imposição da nobreza à burguesia, durante o século XVII, absurda de se continuar ostentando nos dias atuais [...] A roupa colorida naqueles tempos era privilégio dos nobres franceses para se diferenciar dos burgueses.” E complementava com uma afirmação”... o uso de uma grande variedade de cores tornará os homens menos irascíveis e obtusos.” Flávio jogava argumentos, às vezes fantasiosos, para comprovar suas teorias e também para atrair adeptos, além de suscitar assunto e interesse para os jornais e com isto sua experiência Nº 3 tornava-se popular e foi matéria quase obrigatória na imprensa durante meses. Por carta, recebeu o apoio de seus amigos Ungaretti e Alberto Moravia que da Itália se prontificavam em ajudá-lo numa eventual demonstração em Roma! J. Toledo, para dar uma idéia da ousadia de Flávio, relata que em agosto daquele mesmo ano, segundo reportagem do jornal “Última Hora”, um ourives húngaro, de meia-idade, foi preso, sob a alegação de atentado à moral pública, por estar andando no Viaduto do Chá,no centro da capital paulista, vestindo camisa de manga curta e short! Finalmente no dia 18 de outubro de 1956, Flávio, sozinho, (todos os amigos que haviam prometido participar do evento, desistiram ou arrumaram viagens urgentes...), com uma grande platéia de jornalistas (inclusive correspondentes internacionais), amigos e curiosos, saiu pelas ruas do centro de São Paulo, com o seu traje Nº 1, saiote verde e blusão amarelo. Percorreu algumas ruas, entrou em um bar e tomou um café oferecido pelo crítico Luiz Ernesto Kawall, na época repórter. Entrou no cine Marrocos, que normalmente exigia, não só terno, mas, obrigatoriamente a gravata, sempre seguido por numerosos populares. Parou nos Diários Associados, na Rua 7 de abril, e no saguão do jornal, subindo em uma mesa discursou para todos. Em seguida vestiu seu traje Nº 2, saiote branco e blusa vermelha e voltou para sua casa, na Rua Barão de Itapetininga, de carro. No dia seguinte, Flávio e seu New Look foram manchete em todos os jornais e uma semana depois, após inúmeras entrevistas, inclusive na TV e comemorações no Clubinho, Flávio embarcou para a Itália. Fonte: http://www.escritoriodearte.com/sob_um_ceu_tropical/flaviodecarvalho.asp A Arte no Rio Grande do Sul, A obra Anunciação representa o momento em que o anjo Gabriel anunciava a Maria que seria a mãe de Jesus. Leonardo Da Vinci, considerado um dos maiores pintores de todos os tempos, renascentista, retrata, com riqueza de detalhes, os objetos, a paisagem e personagens envolvidos na cena. Utiliza-se de seus conhecimentos científicos das asas dos pássaros, para retratar com precisão as asas do anjo. Vídeo Leonardo Da Vinci: http://www.youtube.com/watch?v=q7iDqe8M-x4 Fidelidade aos conceitos RELAÇÃO DESCONSTRUTIVA, tudo a PROGRAMAS DESENVOLVIDOS, Ações do educativo organizada em oito eixos que propiciam circunstâncias diversas de troca e aprendizado. Fonte: http://www.bienal.org.br/FBSP/pt/29Bienal/29Bienal/Paginas/Educativo.aspx Ações de formação para educadores de escolas públicas e privadas